Redefinição de riscos: passar da reação à antecipação

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“Redefinição de riscos: passar da reação à antecipação” é um programa de pesquisa conduzido pela Economist Impact e patrocinado pela Iron Mountain que examina os principais fatores internos e externos que moldam a abordagem de risco das organizações e o papel que os executivos, a tecnologia e a configuração institucional desempenham na gestão de riscos.

Risk reset: shifting focus from reaction to anticipation (download)

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Nos últimos três anos, muitas organizações sofreram transformações significativas em resposta a ameaças emergentes e a fatores de perturbação globais. Esta evolução exigiu que todos nós nos tornássemos mais resilientes, passando de medidas reativas para uma antecipação proativa. Ao criarem resiliência contra potenciais ameaças futuras, em vez de se limitarem a responder a ameaças conhecidas, as organizações são capazes de se adaptar a riscos imprevistos e de aproveitar oportunidades emergentes.

Há mais de 70 anos, a Iron Mountain capacita clientes em todo o mundo a reduzir os riscos à sua marca, reputação e situação financeira, além da capacidade de atender clientes, pacientes ou cidadãos de forma eficaz. Com isto em mente, temos o prazer de patrocinar o mais recente estudo da Economist Impact, que explora a mudança de perceções da gestão de riscos organizacionais.

Como descobrirá no presente relatório, mais de 90% das organizações estão a dar maior ênfase à gestão do risco devido às recentes perturbações globais e económicas. Em termos de riscos emergentes, o relatório destaca as preocupações constantes com a cibersegurança. Outro é a proliferação de tecnologias emergentes, com a inteligência artificial generativa, por exemplo, a criar novos riscos e a expandir a capacidade dos gestores de riscos para detetar essas ameaças ao mesmo tempo. Embora a proteção dos ativos físicos continue a ser crucial para a nossa organização, reconhecemos que todos estão agora mais vulneráveis às ciberameaças, pelo Prefácio da Iron Mountain que acompanhámos o mercado para proteger os dados dos clientes num espaço digital.

 

Os resultados do relatório mostram também que os executivos estão a prestar mais atenção aos riscos ambientais do que em anos anteriores. No que diz respeito à sustentabilidade, o nosso caminho para as emissões líquidas zero centra-se na redução da utilização de energia, na eletrificação dos nossos sistemas e veículos, na instalação de sistemas de energia renovável e na aquisição de energia verde para reduzir a exposição ao aumento dos preços dos combustíveis fósseis e às regulamentações locais em matéria de emissões. Ao perseguirmos os nossos próprios objetivos ambientais, sociais e de governação, e ao apoiarmos os nossos clientes na concretização dos seus, não só atenuamos os riscos associados à evolução da regulamentação, às alterações climáticas e à desigualdade social, como também criamos novas oportunidades. 

Estamos entusiasmados com os resultados do inquérito que mostram que os executivos estão a gerir o risco e a criar resiliência de forma mais proativa. Este é o cerne da nossa missão. As informações baseadas em dados contidas no presente relatório dão-nos uma visão mais aprofundada da forma como nos podemos preparar melhor, a nós e aos nossos clientes, para o futuro.